Um Natal Feliz
O Diogo vivia ao pé do João. O João vivia
muito pobre, o pai não tinha trabalho.
Então, o Diogo falou com os pais.
Perguntou-lhes se podia convidar o João a e família para passar a noite e o dia
de Natal com eles. Os pais concordaram e o Diogo foi a casa do João e
convidou-os. Eles aceitaram e foram passar o Natal com eles. Levaram o pouco
que tinham: um presépio feito de madeira que o senhor Joaquim, pai do João,
tinha feito. Todos gostaram muito.
Foi um dia muito feliz, cheio de alegria,
boa vontade, esperança, doação e agradecimento.
Manuel
Eu gosto muito do Natal e do pai Natal
porque ele traz muitos presentes e alegria.
Eu adorei muito porque aprendi que o
importante é estarmos todos unidos!
Fábio
A Catarina e o menino
perdido
- Porque estás a chorar?
- Porque eu tenho frio, não tenho comer e
ninguém me quer.
Os dois meninos, dirigiram-se para casa da
Catarina e falaram com os pais. Eles disseram logo que ficavam com o menino.
- A tua mãe é muito simpática e o teu pai
também. Eles deixam-me ficar na tua casa. Que bom!
O menino ficou com a Catarina e passou o
Natal mais feliz da sua vida.
O Pai Natal no Hospital
Tiago Reis
Eu gosto muito do Natal porque junto a minha família toda. É uma altura muito importante para mim, pois, o meu pai faz anos e Jesus também. No dia 24 de dezembro fico muito feliz porque vou jantar à casa da minha avó com a minha família. À meia noite vamos abrir as prendas. No Natal como muitas coisas doces.
André
Um lindo pinheirinho de
Natal
O pinheirinho de Natal estava na sala,
muito enfeitado com muitas fitas, bolas, sinos e uma estrela grande no topo.
Junto ao pinheirinho havia uma cabana que tinha lá dentro o menino Jesus, os
seus pais, a vaca e a ovelha.
Benedita
História de Natal da Cátia e da Andreia |
Hoje é dia de Natal
Mas o menino Jesus
Nem sequer tem uma cama,
Dorme na palha onde o pus.
Recebi cinco brinquedos
Mais um casaco comprido.
Pobre menino Jesus,
Faz anos e está despido.
Comi bacalhau e bolos,
Peru, pinhões e pudim.
Só ele não comeu nada
Do que me deram a mim.
Os reis de longe trazem
Tesouros, incenso e mirra.
Se me dessem tais presentes,
Eu cá fazia uma birra.
Às escondidas de todos
Vou pegar-lhe pela mão
E sentá-lo ao meu colo
Para ver televisão.
Luísa Ducla Soares ( poesia recolhida pelo Duarte)